.jpg)
O Conselho de Sentença do Tribunal do Júri Popular de Tauá reunido nesta quarta-feira (01), condenou o réu Antônio Cláudio Almeida de Souza, conhecido como ‘Júnior Parada’, a 23 anos e 8 meses de reclusão (regime inicial fechado) e a 5 meses de detenção (regime inicial não fechado) por três tentativas de homicídio fatos ocorridos no dia 20 de novembro de 2017, no Bairro Colibris, em que foram vítimas duas mulheres e um homem.
A sessão foi presidida pelo Juiz Tadeu Trindade, enquanto a acusação esteve a cargo da promotora de Justiça Karina Mota. A defesa do réu foi feita pelo Defensor Público Eduardo Carvalho.
Entenda o caso
No dia 20 de novembro de 2017, Junior Parada lesionou a bala três pessoas, Maria Yvidel Gonçalves Cavalcante, Darquiana Bezerra Cavalcante e Alberto Estrela Noberto. A motivação teria sido uma denúncia feita por uma dessas pessoas no ano de 2015 contra o autor dos tiros, que na peoca culminou com sua prisão. Depois de sair do cárcere e motivado por vingança, o autor dos disparos foi até a residência de uma dessas pessoas e tentou assassiná-la, porém acabou atingindo as demais que estavam no local.
Prisão
Júnior Parada foi preso por uma composição do CPRaio horas após o crime numa residência na Prainha, no centro de Tauá. Durante a abordagem ele reagiu atirando contra os polícias e acabou lesionado com dois tiros, um na mão e outro na virilha, foi socorrido para o Hospital Regional de Tauá Dr. Alberto Feitosa Lima, e depois transferido para o IJF em Fortaleza. Quando se recuperou foi levado à prisão.
Repórter Lindon Johnson